Romanos 1. 1-32
(v. 1-7) – Paulo identifica-se na carta dizendo ser: servo, apóstolo e separado para pregar o Evangelho de Deus, que é a redenção em Cristo Jesus para todos os gentios; inclusive aos cristãos romanos.
(v. 8-12) – O desejo eminente do apóstolo de visitar os irmãos romanos confunde-se com suas orações feitas por ele a esses cristãos. Num sentimento profundo de reder graças a Deus pela fé de cada crente em Roma.
(v. 13-15) – A obrigação que Paulo tinha de pregar o Evangelho, fazia dele um ‘devedor’ para todas as pessoas que necessitam de ouvir o Evangelho.
(v. 16,17) – Certamente esses dois versículos, são o cerne da carta os romanos. Trata-se da justiça de Deus pela fé, ou seja, a maneira como Deus justifica os pecadores e como eles devem exercer a fé para se beneficiar da salvação em Cristo. Por isso Paulo não devia se envergonhar do Evangelho.
(v. 18-32) – Agora se vê como a ira de Deus é manifesta, sobre os gentios que possuem a revelação geral, mas desonraram ao ‘Criador’. Logo, Deus os abandonou as paixões infames.
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