Estava assistindo alguns vídeos na net e encontrei o cientista, médico e imunologista Nelson Vaz, sendo entrevistado e falando sobre ciência. Quando, ouvi, reportei-me a Nietzsche, Lyotard entre outros. E, pensei na crítica nietzscheniana a ciência e no fim das grandes narrativas (Lyotard). Depois, do mecanicismo determinista do séc. XIX e início do séc. XX, só o pensamento pós-moderno para destronar o império da razão. Ouvir Vaz dizer que a ciência está mais para arte é pra tripudiar em cima dos discursos totalizantes, já falecidos em nossos dias. E a teologia cristã, felizmente, está indo para a mesma lata de lixo que a ciência, enquanto, discurso metanarrativo. Como pensa Edgar Morin a “única certeza que temos é a da incerteza”, por isso, a necessidade do pensamento complexo. Valeu!...
18 de março de 2011
CIÊNCIA E ARTE
Estava assistindo alguns vídeos na net e encontrei o cientista, médico e imunologista Nelson Vaz, sendo entrevistado e falando sobre ciência. Quando, ouvi, reportei-me a Nietzsche, Lyotard entre outros. E, pensei na crítica nietzscheniana a ciência e no fim das grandes narrativas (Lyotard). Depois, do mecanicismo determinista do séc. XIX e início do séc. XX, só o pensamento pós-moderno para destronar o império da razão. Ouvir Vaz dizer que a ciência está mais para arte é pra tripudiar em cima dos discursos totalizantes, já falecidos em nossos dias. E a teologia cristã, felizmente, está indo para a mesma lata de lixo que a ciência, enquanto, discurso metanarrativo. Como pensa Edgar Morin a “única certeza que temos é a da incerteza”, por isso, a necessidade do pensamento complexo. Valeu!...
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