19 de junho de 2011

Marcha da maconha

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Alguns jovens que antigamente faziam parte do engajamento político e hoje não fazem mais, encontraram outra forma, de mudar a realidade social as quais vivem. Segundo Kivitz (2009, p. 81-82) um exemplo dessas mudanças de paradigmas são os “trabalhos voluntários anônimos”, desenvolvidos por esses jovens. Tudo isso mostra que “Ninguém muda o mundo sem mudar o que está ao redor”.
Mas, marcha da maconha. Paciência em! Eu sou abrigado a concordar com o pastor Sayão (2001, p. 46), “Há vinte anos atrás os jovens lutavam por ideais sociais [...] hoje lutam por legalizar a maconha [...]”. É, aonde, vamos para parar desse jeito! Eu sou jovem, e sei muito bem o que é maconha, esta luta não me agrada. Prefiro estar engajada em um trabalho social,  do que lutar pela legalização da maconha.

Referências
SAYÃO, Luiz. Cabeças feitas: Filosofia Prática Para Cristãos. São Paulo: Hagnos, 2001. 75 p.
KIVITZ, Ed René. O livro mais mal-humorado da bíblia: A acidez da vida e a sabedoria do Eclesiastes. São Paulo: Mundo Cristão, 2009. 222 p.

Vejam algumas fotos:






Na minha opnião absurdo!

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