Couro cabeludo grosso, cabelo liso dá nó!
O titulo “couro cabeludo grosso, cabelo liso dá nó!”, é uma metáfora que expressa à seguinte reflexão. Trata-se, da condição do evangelho que, pode ser interpretado da seguinte forma, um objeto puro e um sujeito corrompido.
Nestas condições, pensa-se no que estão fazendo com o evangelho puro; promovido por propagadores fraudulentos das Igrejas Evangélicas do Brasil, no mundo pós-moderno.
Desse modo, levanta-se a seguinte questão. O evangelho se transformou pelo espírito do tempo? Ou as pessoas mudaram pela falta do exercício do pensar? Poderíamos dizer: Que o sistema irracionalista criado pelos nossos contemporâneos, que querem as coisas para “ontem” levaram-nos ao seguinte estado “imediatismo”.
Entretanto, ao se referir ao termo “imediatismo”, comumente se coloca em evidência a capacidade que temos de querer ouvir os prognósticos de nossas vidas, antes de alguma coisa acontecer conosco.
Até porque interpretações futuristas acontecem todos os dias, entre as pessoas que fazem parte dessa sociedade. Por exemplos: horóscopos, jogos de búzios, ciganos, médiuns de centros espíritas, profetas evangélicos, videntes e adivinhos.
Todos “com soluções místicas para os problemas da vida” (segundo Luiz Sayão, 2008). E isso tem afetado a pureza daqueles que se dizem pregar o evangelho.
No entanto, o evangelho tem sido transmitido por pessoas que desejam acompanhar o espírito do tempo, e assim, promover aquilo que os evangélicos querem ouvir, semelhante a esses místicos da contemporaneidade.
Diante da metáfora “couro cabeludo grosso, cabelo liso dá nó!”. Se expressa à vontade sincera de trazer de volta o “cabelo liso” o evangelho puro. Para transformar o “couro cabeludo grosso” os propagadores do evangelho.
A fim de que nossos contemporâneos valorizem o uso da razão para interpretação da vida. Principalmente os evangélicos, porque “Tudo tem seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu” (Ec. 3. 1). E, esperar é uma das maiores virtudes cristãs, para este tempo de “imediatismo”.
Conclui-se que ao nos referimos a este “evangelho puro”, fala-se da esperança do vir – a – ser, que com dificuldades tem sido construída por aqueles que priorizam o uso da razão, na proclamação das boas novas, para solucionar os problemas da vida.
O “evangelho puro” a de subsistir nesse mundo das Igrejas Evangélicas do Brasil...
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